sexta-feira, 10 de abril de 2015




A CLÍNICA DR. NEWTON CUNHA JR® foi criada com o objetivo de reunir profissionais especializados para acompanhar todos os utentes que procuram melhorar a sua qualidade de vida e desejam estar de bem consigo mesmos.
Num único espaço pode encontrar uma equipa multidisciplinar especializada pronta para atendê-lo de forma completa e única. O seu bem-estar e qualidade de Vida são as nossas prioridades.
O espaço oferece um ambiente aconchegante, confortável, moderno e de total satisfação! O seu bem-estar e qualidade de Vida são as nossas prioridades.
Sinta-se bem-vinda(a)!

Clínica Dr. Newton Cunha Jr

933 110 225 - 938 236 433

Praça do Município 44 - 1º andar
4704-514 Braga
(mesmo ao lado da Camara Municipal de Braga)


CONSULTAS E TRATAMENTOS:

Dietoterapia, Nutrição, Skinnylipo (Metódo Alquimik21), Dieta Alcalina (Alquimik 21), Dieta Antiox, Dieta Slim Natur, Dieta Antiage, Massagens Terapeuticas, Reflexolo-gia, Ritual Pedras Quentes, Bambuterapia, Shiatsu,   Massagem Ayurvédica, Mesoterapia, Cavitação, Radiofrequência, Psicologia, PNL (Programação Neurolinguistica), Psicoterapia, Coaching, Hipnose Clínica, Antitabagismo, Terapia Floral, Acupunctura sistêmica e Auricular, Fisioterapia, Osteopatia, Enfermagem - Consulta De Enfermagem de Pediatrica e de Saúde Infantil/ do Idoso/ ao Diabetico/ Hipertenso, Massagem ao Bebé, Curso de Massagem ao Bebé (Dirigido Para Pais E Cuidadores), Cura Reconectiva, Reconexão, Espiral de Vida, Nail Design/Estilista de Unhas (Unhas de Gel e Porcelana).


NOSSOS PROFISSIONAIS:


CRISTINA CAPELA (Facilitadora de Reconexão) - 934 160 959

DRª. FERNANDA MOREIRA (Hipnoterapeuta) - 966 340 067

DR.º NEWTON CUNHA JR (Nutrição, Medicina Biologica/ Orthomolecular) - 938 236 433

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DR.ª RAQUEL RIO NOVO (Psicologa) - 967 946 816

SUSANA LOPES (Nail Desing) - 918 942 061

Hepatite C


O que é a Hepatite C



É uma inflamação do fígado provocada por um vírus, que quando crónica, pode conduzir à cirrose, insuficiência hepática e cancro. Durante vários anos foi conhecida sob a designação de hepatite não-A e não-B, até ser identificado, em 1989, o agente infeccioso que a provoca e se transmite, sobretudo, por via sanguínea. É conhecida como a epidemia «silenciosa» pela forma como tem aumentado o número de indivíduos com infecção crónica em todo o mundo e pelo facto de os infectados poderem não apresentar qualquer sintoma, durante dez ou 20 anos, e sentir-se de perfeita saúde.
Calcula-se que existam 170 milhões de portadores crónicos (cerca de três por cento da população mundial), dos quais nove milhões são europeus, o que faz com que o VHC seja um vírus muito mais comum que o VIH, responsável pela SIDA. Segundo a Organização Mundial de Saúde, é possível que surjam todos os anos três a quatro milhões de novos casos no planeta. A prevalência do vírus difere de acordo com a região geográfica; enquanto na Europa e na América do Norte os índices de contaminação rondam os dois por cento, em África, no Sudeste Asiático, no Pacífico Ocidental e no Leste do Mediterrâneo as taxas de prevalência são superiores.
No mundo ocidental, os toxicodependentes de drogas injectáveis e inaláveis e as pessoas que foram sujeitas a transfusões de sangue e derivados e/ou a cirurgias antes de 1992, são os principais atingidos. Com a descoberta do vírus da imunodeficiência humana – responsável pela SIDA, na década de 80 do século passado, foram adoptadas novas medidas de prevenção e hoje, a possibilidade de contágio com o VHC, numa transfusão de sangue ou durante uma intervenção cirúrgica nos hospitais, é praticamente nula. Esta segurança não está ainda garantida em alguns centros médicos e hospitalares dos países em desenvolvimento.
Em Portugal, a hepatite C crónica é já uma das principais causas de cirrose e de carcinoma hepatocelular estimando-se que existam 150 mil infectados embora a grande maioria não esteja diagnosticada. De acordo com um estudo do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência, Portugal é um dos países europeus a apresentar as mais elevadas taxas de contaminação deste vírus, que atinge 60 a 80 por cento dos toxicodependentes.
Cerca de 20 a 30 por cento dos indivíduos infectados com o VHC recuperam espontaneamente após a infecção aguda pelo VHC, mas os restantes 70 a 80 por cento evoluem para a hepatite crónica e, muitas vezes, sem que se apercebam. Em 20 por cento dos doentes, a hepatite C crónica pode conduzir à cirrose e/ou ao cancro no fígado. Os especialistas ainda não chegaram a uma conclusão sobre as razões que levam alguns doentes a desenvolver uma cirrose em poucos anos, enquanto outros podem levar décadas. Entre as possíveis explicações está a idade em que a pessoa foi contaminada (quanto mais tarde, mais grave pode ser a evolução da infecção), as diferenças hormonais (é mais comum no sexo masculino) e o consumo de álcool (que estimula a multiplicação do vírus e diminui as defesas imunitárias).
Este tipo de hepatite só excepcionalmente se apresenta como hepatite fulminante.

O Vírus


O VHC pertence à família dos flaviviridae e o seu genoma é constituído por ARN. Encontra-se no indivíduo doente e tem um período de incubação que oscila entre os 40 e os 70 dias. Tal como o vírus da SIDA é capaz de se modificar e de se camuflar, o que dificulta uma resposta adequada do sistema imunitário.

Até agora foram identificados seis genótipos diferentes do VHC que, por sua vez, se dividem em subtipos. Os genótipos, ou estirpes, são identificados com os números de um a seis e os subtipos com letras.
O tipo de vírus mais frequente em Portugal é o 1b, responsável por cerca de metade das hepatites C e o que mais afecta as pessoas que foram contaminadas através de uma transfusão sanguínea. O genótipo 3a é comum nos toxicodependentes intravenosos que são normalmente doentes mais jovens e que adquiriram a infecção há menos tempo. Nos últimos 3-5 anos temos assistido a um aumento da frequência do genótipo 4 em Portugal e, nalgumas zonas atinge já os 10-12%. Os genótipos 5 e 6 são raros, encontrando-se mais frequentemente em África e na Ásia. Segundo alguns especialistas, é possível que numa mesma pessoa possam coexistir dois tipos diferentes do VHC. Estas diferenças nas populações de vírus dificultam a elaboração de uma vacina.

Quais são os sintomas?

Apenas 25 a 30 por cento dos infectados apresentam, na fase aguda, sintomas de doença que pode manifestar-se por queixas inespecíficas como letargia, mal-estar geral, febre, problemas de concentração; queixas gastrintestinais como perda de apetite, naúsea, intolerância ao álcool, dores na zona do fígado ou o sintoma mais específico que é a icterícia. Muitas vezes, os sintomas não são claros, podendo-se assemelhar aos de uma gripe. O portador crónico do vírus pode mesmo não ter qualquer sintoma, sentir-se saudável e, no entanto, estar a desenvolver uma cirrose ou um cancro hepático.


Diagnóstico

Os primeiros exames a fazer são análises sanguíneas para verificar a existência de anticorpos, embora a sua presença não signifique sempre que o vírus permaneça no organismo. Os anticorpos anti-VHC podem apenas corresponder a uma hepatite antiga e curada, pelo que é necessário recorrer a testes mais específicos para avaliar se a infecção está activa. Os testes de determinação do ARN do VHC permitem identificar a presença do VHC no sangue, o que sucede após o vírus se ter multiplicado nas células do fígado.
Existem ainda outros testes que permitem quantificar o ARN do vírus e determinar qual o genótipo do vírus da hepatite C e que são fundamentais para definir o tratamento a prescrever. A forma mais eficaz de avaliar a gravidade da doença é através da realização de uma biopsia embora já estejam em utilização métodos não invasivos para fazer esta avaliação da gravidade da doença.








fonte: Roche 

DIETA CETOGÊNICA PARA EPILEPSIA




A dieta cetogênica para epilepsia é utilizada especialmente em crianças com dificuldade em controlar as convulsões com medicamentos, mas tem benefícios para todos os epiléticos.
A dieta cetogênica para epilepsia refractaria se mostrou mais vantajosa reduzindo o custo do tratamento, na redução das convulsões assim como na diminuição das doses dos medicamentos. Geralmente a duração da dieta é de 2 a 3 anos.
Na dieta cetogênica para epilepsia infantil a criança fica em jejum no hospital de 24 a 72 horas até se estabelecer o estado de cetose. Depois a dieta é elaborada tendo em consideração que 75% das calorias totais ingeridas vêm da gordura, as proteínas são calculadas para fornecer a ingestão apropriada para o crescimento e os carboidratos preenchem o resto das calorias ingeridas, sendo por isso uma quantidade muito reduzida. É recomendada a suplementação em vitaminas e minerais para que a dieta seja nutricionalmente completa.

Cardápio da dieta cetogênica para epilepsia

Um cardápio da dieta cetogênica para epilepsia pode ser:
  • Café da manhã - 5 g de pão branco (menos de 1/4 de pão) com margarina ou manteiga, ovos mexidos e chá de ervas;
  • Almoço - queijo, presunto, maionese, alface e tomate;
  • Jantar - peru, tomate, ervilha, 1/4 de batata, margarina, maionese.
Como se pode verificar o menu de dieta cetogênica para epilepsia é muito complexo e específico não sendo aconselhado para outras doenças por isso é fundamental o acompanhamento de um nutricionista na elaboração de qualquer dieta a se seguir.



Cura da Epilepsia

Apesar de todas as pesquisas relacionadas ao assunto, a cura da epilepsia ainda não foi descoberta. Mas, sabe-se que os pacientes que são tratados com os medicamentos anticonvulsivos podem ter uma remissão dos sintomas de até 80%.
Além da medicação, outro fator importante é saber o que pode desencadear uma crise epilética no indivíduo e depois eliminá-la. Como as crises não são desencadeadas pelos mesmos motivos em todos os pacientes, a ajuda dos familiares do paciente é uma mais valia.
Uma das formas de identificar o que desencadeou a crise é fazer uma lista de tudo o que o paciente fez durante o dia, momentos antes de ter uma crise epilética. Como ter assistido tv por muitas horas, ter jogado video game, ter feito exercícios, ou coisas do gênero.
O uso de medicamentos homeopáticos e as receitas naturais são também benéficas para controlar as crises epiléticas, assim como a suplementação de vitaminas do complexo B, visto que esta atua no sistema nervoso central.
A dieta cetogênica e a cirurgia para a epilepsia também constituem algumas formas complementares de tratamento que podem levar a cura da doença, em alguns casos.
Fontes: Tatiana Zanin (Nutricionista) e Dr. Arthur Frazão (Médico)

Dieta Cetogênica


Na dieta cetogênica são eliminados todos os alimentos com carboidratos como pão ou arroz, e quando o organismo não tem carboidratos, fica em um processo chamado de cetose porque o corpo passa a queimar a gordura que utiliza como fonte de energia ao invés do açúcar.

Por isso, como o organismo utiliza gordura do próprio corpo como fonte de energia principal, o indivíduo emagrece rapidamente. Além disso, este tipo de dieta também ajuda a diminuir as convulsões e por isso pode ser utilizada em pacientes com epilepsia.
Porém, como a dieta cetogênica pode ser contraindicada para pessoas com mais de 65 anos, com insuficiência hepática ou renal, com doenças cardiovasculares ou cerebrovasculares e também pacientes em tratamento com cortisona, só deve ser seguida com acompanhamento médico ou de um nutricionista.


Alimentos permitidos na dieta cetogênica

Os alimentos permitidos na dieta cetogênica podem ser:
  • Carnes de vaca, porco, frango, peru ou outras;
  • Peixes;
  • Embutidos como presunto, apresuntado, linguiça, mortadela ou salsicha;
  • Ovo;
  • Azeite, óleo, manteiga, margarina, maionese;
  • Gelatina sem açúcar;
  • Chás sem açúcar.
Além destes alimentos as verduras com baixo teor de carboidratos também são permitidas como alface, rúcula, repolho ou repolho roxo, por exemplo.

Como fazer a dieta cetogênica

Para fazer a dieta cetogênica, geralmente, apenas é necessário eliminar da dieta os alimentos com carboidratos, como massas, arroz, batata, frutas, ervilhas, feijão, leite, iogurte, pão, bolachas, biscoitos, sorvete, açúcar, refrigerantes, bolo, chocolate ou outros doces.

Cardápio da dieta cetogênica 

Um exemplo de cardápio da dieta cetogênica pode ser:
Pequeno almoço ovos mexidos com bacon
Almoço – carne de vaca com alface e repolho roxo temperado com azeite
Lanche – gelatina sem açúcar
Jantar - salmão grelhado com rúcula temperada com molho para salada
Estes são apenas alguns exemplos de refeições que se podem fazer na dieta cetogênica e não devem ser seguidos sem o aconselhamento de um médico ou nutricionista.


Dieta cetogênica cíclica

A dieta cetogênica cíclica surgiu porque quando se faz a dieta cetogênica, por vezes, a pessoa pode ficar sem resistência para fazer exercícios físicos e, para perder gordura sem ficar flácido, os exercícios são fundamentais. Por isso, na dieta cetogênica cíclica se faz um pequeno ciclo de altos carboidratos para preencher os estoques de glicogênio.
O corpo leva três dias para entrar ou sair da cetose, por isso, se começa por manter um ciclo de 5 dias comendo proteína, gordura e fibra, eliminando os carboidratos, e depois alternar para um ciclo de 2 dias comendo pouca gordura, proteína, fibra e muito carboidrato, como arroz integral, macarrão integral, açúcar mascavo e frutas. Os doces, sorvetes, bolos e outras produtos doces devem continuar fora do cardápio.

Qualquer dieta deve ser sempre acompanhada por um profissional de saúde, como o nutricionista e com o conhecimento do médico, principalmente, caso exista alguma doença crônica associada como diabetes ou pressão alta.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

RISCO DA VACINA E OS SEUS EFEITOS ADVERSOS

Risco de Convulsões Febris e Epilepsia após Vacina para a Difteria, Tétano, Tosse Convulsa acelular, Poliomielite inativada e Haemophilus Influenza tipo b


Yuelian Sun, PhD; Jakob Christensen, PhD; Anders Hviid, PhD; Jiong Li, PhD; Peter Vedsted, PhD; Jørn Olsen, PhD; Mogens Vestergaard, PhD

Department of Public Health (Drs Sun, Li, Olsen, and Vestergaard) and Research Unit for General Practice (Drs Vedsted and Vestergaard), Aarhus University, Aarhus, Denmark
Departments of Neurology and Clinical Pharmacology, Aarhus University Hospital, Aarhus, Denmark (Dr Christensen)
Department of Epidemiology Research, Statens Serum Institut, Copenhagen, Denmark (Dr Hviid)
Department of Epidemiology, School of Public Health, University of California, Los Angeles (Dr Olsen).

RESUMO
Contexto – A vacina contra a tosse convulsa com células totais está associada a um risco acrescido de convulsões febris mas não se sabe qual o risco associado à vacina acelular. Na Dinamarca, a vacina acelular contra a tosse convulsa está integrada na vacina contra difteria-tétano-pertussis acelular-poliomielite inativada-Haemophilus influenzae tipo b (DTaP-IPV-Hib) desde 2002.
Objetivo – Calcular o risco de convulsões febris e epilepsia após vacina DTaP-IPV-Hib aos 3, 5 e 12 meses.
Desenho, Parâmetros e Participantes – Um estudo baseado numa coorte populacional de 378.834 crianças que nasceram na Dinamarca entre 01/01/2003 e 31/12/2008, e seguidas até 31/12/2009, e um estudo de caso-controlo [self-controlled case series (SCCS)] baseado em crianças com convulsões febris detetadas durante o seguimento da coorte.
Critérios principais de valorização – razão de risco (HR) de convulsões febris entre os 0 e 7 dias (0, 1-3 e 4-7 dias) após cada vacina e HR de epilepsia após primeira vacina. Incidência relativa de convulsões febris entre 0 e 7 dias (0, 1-3 e 4-7 dias) após cada vacina no estudo SCCS.
Resultados – Foram diagnosticadas convulsões febris num total de 7.811 crianças antes dos 18 meses, sendo que em 17 o diagnóstico ocorreu entre os 0 e os 7 dias após a primeira vacina (taxa de incidência: 0,8 per 100.000 pessoas-dias), em 32 crianças após a segunda vacina (1,3 per 100.000) e em 201 crianças após a terceira vacina (8,5 per 100.000). Globalmente, as crianças não tiveram riscos maiores de convulsões febris durante os 0 a 7 dias após as 3 vacinas quando comparadas com uma coorte de referência de crianças que não se situavam nos 0 a 7 dias de vacina. Contudo, verificou-se um risco maior de convulsões febris no dia da primeira (HR, 6.02; 95% CI, 2.86-12.65) e no dia da segunda (HR, 3.94; 95% CI, 2.18-7.10), mas não no dia de terceira (HR, 1.07; 95% CI, 0.73-1.57) vacina quando comparada com a coorte de referência. No dia da vacina, 9 crianças foram diagnosticadas com convulsões febris após a primeira (5,5 per 100.000 pessoas-dias), 12 crianças após a segunda (5,7 per 100.000) e 27 crianças após a terceira (13,1 per 100.000) vacina. As incidências relativas do estudo SCCS foram similares ao do estudo coorte. No seguimento de 7 anos, foram diagnosticadas com epilepsia 131 crianças não vacinadas e 2.117 crianças vacinadas, sendo 813 diagnosticadas entre os 3 e os 15 meses (2,4 per 1.000 pessoas-anos) e 1.304 mais tarde (1,3 per 1000 pessoas-anos). Após a vacinação, a crianças tinham um risco menor de epilepsia entre os 3 e 15 meses (HR, 0.63; 95% CI, 0.50-0.79) e um risco similar mais tarde (HR, 1.01; 95% CI, 0.66-1.56) quando comparadas com crianças não vacinadas.
Conclusões – A vacina DTaP-IPV-Hib estava associada a um risco acrescido de convulsões febris no dia das primeiras duas vacinas administradas nos meses 3 e 5, embora o risco absoluto fosse pequeno. A vacina com DTaP-IPV-Hib não estava associada com risco acrescido de epilepsia.

Ler o resumo original de Risk of Febrile Seizures and Epilepsy After Vaccination With Diphtheria, Tetanus, Acellular Pertussis, Inactivated Poliovirus, and Haemophilus Influenzae Type b - JAMA. 2012 Feb 22;307(8):823-31

TRATAMENTO DA EPILEPSIA



De maneira geral, o tratamento para a epilepsia visa diminuir a excitabilidade neuronal e os disparos de impulsos elétricos no cérebro.
Muitos pacientes com medicamentos anticonvulsivantes podem vivem uma vida normal, sem apresentar nenhuma outra crise. Outros pacientes apresentam redução da frequência e da intensidade das crises convulsivas. Algumas das drogas usadas para o tratamento da epilepsia são:
- fenobarbital
- ácido valpróico
- lamotrigina
- carbamazepina
Um tratamento medicamentoso também utilizado na epilepsia é o levetiracetam.
É importante ressaltar que esses medicamentos, assim como qualquer outro, podem apresentar efeitos colaterais. Alguns dos mais comuns são:
- fadiga;
- tontura;
- ganho de peso;
- rash cutâneo;
- falta de coordenação e problemas na fala;
depressão.
O tratamento é geralmente eficaz, mas para isso aconteça é essencial que o paciente tome regularmente os seus medicamentos.
Para pacientes refratários às drogas, uma alternativa é a cirurgia. Ela se consiste na retirada da parte afetada do cérebro (desde que essa seja uma parte pequena e que não afete o funcionamento global do cérebro) ou na implantação de eletrodos que regulam os impulsos elétricos.
Um fármaco novo está sendo testado para a epilepsia e tem mostrado bons resultados. Trata-se da vinpocetina, originalmente empregada para tratar disfunções cérebro vasculares leves.
Outras terapias adicionais incluem a estimulação do nervo vago e a dieta cetogênica.
Na estimulação do nervo vago, um implante é posto sob a pele do peito do paciente. Impulsos elétricos estimulam o nervo vago e esta estimulação reduz as convulsões de 30 a 40%.

Dieta cetogênica

tratamentos epilepsia dietaA dieta cetogênica é uma alimentação rica em lipídeos (90-92%), com baixa quantidade de carboidrato (2%) e quantidades normais de proteínas (8-10%). Muitos pacientes conseguem se manter livres de convulsões com esse tipo de dieta. Antes de adotar essa dieta, converse com um médico e um nutricionista para que ele possa ajustar as quantidades ideais de vitaminas, nutrientes e minerais em cada caso.
Os antigos gregos já sabiam que a alimentação pode controlar a epilepsia. Nos anos 1920 a 1950, a dieta cetogênica foi largamente utilizada, particularmente em crianças, antes de perder a sua importância com o advento dos medicamentos anti-epilépticos.
A dieta cetogênica é indicada para alguns pacientes epilépticos que não respondem aos medicamentos.
No entanto, somente um terço dos pacientes não responde ao tratamento medicamentoso. Um melhor entendimento das vias de sinalização que inibem certas áreas do cérebro, portanto, pode ajudar a encontrar terapias para controlar doenças tais como a epilepsia.
Em geral, em caso de crises convulsivas, não é aconselhado administrar medicamentos ao doente, pois existe o risco de perturbar o seu exame anterior. É, portanto, necessário administrar anti-convulsivos se a pessoa tiver crises sucessivas (Estado de Mal Epiléptico ou status epilepticus). Neste caso, o médico poderá administrar:
- fenobarbital
- diazepam

- clonazepam em altas doses.

fonte: Drª. Adriana Sumi (Farmacêutica)

Epilepsia

O que é a epilepsia?

É uma doença crónica que afecta cerca de 1 em cada 200 indivíduos, o que pressupõe, para Portugal, uma prevalência entre 30 a 50 mil pessoas com epilepsia.
O termo epilepsia abarca, em geral, vários síndromas associados com diversos tipos de crises.
As crises focais começam com a activação de um pequeno número de neurónios, habitualmente num dos hemisférios cerebrais, a qual pode manter-se localizada ou estender-se secundariamente (generalizar-se) através de todo o cérebro. Pensa-se que as crises generalizadas são a consequência da activação dos neurónios de ambos os hemisférios cerebrais. Estas diferenças na origem das crises constituem a base do esquema de classificação das crises epilépticas da Liga Internacional Contra a Epilepsia (classificação inicial em 1981).
Considera-se como epilepsia o aparecimento de duas ou mais crises de início brusco e inesperado. Uma crise isolada não é epilepsia; assim, as crises surgidas no decurso de um processo agudo (febre, infecção, etc.) denominam-se de crises ocasionais e não constituem uma epilepsia.

Muita gente conhece a epilepsia como a doença na qual o paciente sofre de crises, causando-lhe quedas, convulsões incontroláveis, espuma da boca e perda de urina. Na Grécia Antiga acreditava-se que estas pessoas estavam possuídas pelo demónio. Daqui deriva a origem da palavra Epilepsia: é a designação Grega para "ser apanhado ou atacado". Em alemão era chamada a "doença das quedas". Uma designação inapropriada, pois nem todas as pessoas com epilepsia caiem durante uma crise. Do mesmo modo as convulsões e a libertação de saliva em espuma pela boca nem sempre estão presentes. Felizmente estes sintomas nem sempre são tão graves.
Claro que, durante uma crise (algumas vezes chamada de ataque epiléptico), o doente perde o controlo sobre várias funções corporais: alguns perdem o controlo sobre os músculos, outros sobre o pensamento ou sobre a bexiga. A causa é uma perturbação no cérebro.

O que é uma crise?

Uma crise epiléptica pode ser descrita como uma "tempestade repentina" no cérebro. Há uma falha temporária na rede de ligações entre as milhões de células cerebrais. Estas células cerebrais trocam informações continuamente. Normalmente isto ocorre de um modo maravilhosamente estruturado. No caso de pessoas com epilepsia, grandes grupos de células cerebrais começam a trocar informação umas com as outras ao mesmo tempo. Deste caos resulta uma crise epiléptica. Felizmente o cérebro é capaz de restaurar a ordem por si próprio - consequentemente a crise termina. Em algumas pessoas a crise pode demorar mais do que noutras.
Pode dizer-se que o cérebro de uma pessoa com epilepsia é mais susceptível que os das pessoas que não sofrem da doença. Entre as crises, o funcionamento do cérebro da pessoa com epilepsia é, habitualmente, tão normal como os das outras pessoas. Mesmo durante o EEG - que mede a actividade eléctrica do cérebro -não se encontra geralmente nada de alterado entre crises. Isto não quer dizer que o EEG não seja um método de diagnóstico valioso.
De facto, a pessoa com epilepsia só está doente quando tem uma crise. O propósito de qualquer medicação é minimizar tanto quanto possível o risco da ocorrência de crises. Em muitos doentes a medicação pode reduzir consideravelmente o risco de crises.
Uma pessoa é considerada como tendo epilepsia somente quando tem um mínimo de duas crises e estas surjam regularmente - mesmo que seja só uma vez por ano. Uma crise não conduz automaticamente ao diagnóstico de epilepsia. Assim, não se começa o tratamento se não se estiver seguro de surgir outra crise, pois os sintomas de outras doenças podem simular um ataque ou crise epiléptica.

A epilepsia tem todos os tamanhos e feitios

A epilepsia não é uma doença reactiva a uma causa específica. Na realidade é um conjunto de sintomas. As crises podem assumir uma enorme diversidade. Segue-se uma abordagem geral sobre este assunto.
Basicamente há dois tipos de crises:
 
  • Crises originadas numa determinada zona do cérebro; os médicos designam-nas de focais ou de crises de início focal;
  • Crises que se originam simultaneamente em todas as células cerebrais; são conhecidas como crises generalizadas. Uma importante característica destas é serem, habitualmente, acompanhadas por perda da consciência. No entanto, isto não significa que, invariavelmente, isto aconteça. Podem existir breves momentos de ausência, muitas vezes não percebidos pelos circunstantes. Este tipo de crise é também conhecido por "ausência". ;
Nas crianças a epilepsia pode desaparecer completamente. Muitas vezes, isto também é verdadeiro para os adultos mas, mesmo quando continuam a sofrer de epilepsia, a sua doença é geralmente controlada, de modo aceitável, com medicação.

Número e pessoas que sofrem de epilepsia

Calcula-se que há cerca de 50 milhões de pessoas com epilepsia no mundo. De um modo geral, 0,5 a 0,8% da população tem epilepsia. Comparativamente, cerca do mesmo número sofre de diabetes na Europa. Muitos tiveram a sua primeira crise entre os 10 e os 20 anos. Devido à epilepsia ser relativamente mais prevalente nas pessoas com atraso mental, muita gente pensa haver ligação entre epilepsia e inteligência. Não é o caso, embora seja verdade que a epilepsia grave atrasa ligeiramente o desenvolvimento da criança. Qualquer um pode ter epilepsia, especialmente se há antecendentes familiares. A epilepsia é igualmente comum nos dois sexos. Para muita gente afecta drasticamente a sua vida quotidiana.

O impacto na vida diária

Sofrer de epilepsia não é fácil. Mesmo os doentes que raramente sofrem de crises devem ter isto presente nas suas mentes. Devem evitar todas as actividades durante as quais uma crise pode ser perigosa tais como conduzir, andar de bicicleta, nadar, tomar banho, escalar montanhas, etc. A epilepsia também afecta outras dimensões importantes da vida tais como os relacionamentos, o trabalho e as actividades de lazer.
Alguns doentes pressentem, claramente, quando uma crise está para acontecer. Por exemplo, estão mais irritáveis, têm cefaleias, sentem-se tontos ou têm uma sensação esquisita no estômago. A isto chama-se aura.
Para muitos, a crise surge sem qualquer aviso. A gravidade da crise varia de pessoa para pessoa. Nalguns a crise raramente é óbvia, noutros necessita de hospitalização.

Diagnóstico

O passo mais importante para se realizar um diagnóstico correcto de epilepsia é uma história clínica minuciosa. Não só é importante para se estabelecer o diagnóstico correcto da epilepsia, como também para identificar concretamente o seu tipo e, em alguns casos, a sua origem.
Quando se recolhe uma história clínica devem ter-se em conta os seguintes pontos: As circunstâncias de aparecimento das crises (emoções, esforços, sem causa aparente, etc.), relação com o ritmo sono-vigília (se as crises se produzem durante o dia ou a noite, ao despertar, etc.), a existência de aura ou sensação prévia de que algo vai acontecer, a consciência durante as crises, a duração das crises e se há recuperação total da consciência após as crises, etc.
É importante completar a história clínica com a história familiar, no sentido de se comprovar se existem antecedentes familiares de crises análogas ou de outras características.
Seguidamente faz-se o exame físico do doente dando especial relevância ao exame neurológico.
Uma vez feito o diagnóstico, complementa-se o mesmo com os exames auxiliares de diagnóstico que ajudem a detectar a origem das crises. Os mais importantes são a Tomografia Axial Computadorizada (TAC), a Ressonância Magnética Nuclear (RMN) e o Electroencefalograma (EEG). Os dois primeiros são úteis para se ver a estrutura do cérebro e podem detectar a presença de tumores, cicatrizes, quistos, malformações cerebrais, etc. Por outro lado, com o EEG obtém-se o registo da actividade eléctrica cerebral indicadora de uma possível excitabilidade do cérebro e a sua localização. Em certas ocasiões é necessário registar as crises epilépticas através de um circuito fechado de vídeo-EEG para se poder diagnosticar com segurança a epilepsia ou para se determinar o local do cérebro onde as crises se originam.

Prognóstico

Os doentes com epilepsia podem agrupar-se em quatro categorias prognósticas:
  • Os que têm uma patologia leve que remite em pouco tempo.
  • Os que têm crises que se controlam rapidamente com a medicação, sendo provável que remitam com o tempo.
  • Os que padecem de crises epilépticas que só se controlam parcialmente com os actuais fármacos antiepilépticos, apresentando uma tendência contínua para recaídas.
  • Os que padecem de crises epilépticas que, na sua maioria, não respondem aos tratamentos, sendo a remissão improvável. Este grupo inclui, aproximadamente, 30% de pessoas com epilepsia.

Tratamento da epilepsia

De um modo geral não se deve iniciar um tratamento crónico diário de nenhum doente que tenha sofrido uma crise epiléptica única ou isolada. Isto porque a probabilidade de que o paciente sofra uma segunda crise e evolua para uma epilepsia é de 50%. Aliás, o prognóstico a longo prazo da epilepsia não é diferente nos doentes em que se começa o tratamento após a primeira crise e nos que são tratados após a segunda crise.
Epilepsia e medicação
Hoje em dia há toda uma gama de medicamentos (antiepilépticos) para a epilepsia. Estes contrariam a actividade excessiva e descontrolada das células cerebrais. Apesar disto, ainda não é possível oferecer a todos os doentes uma vida sem crises. Para alguns a medicação não parece resultar, outros sofrem de efeitos colaterais ou de efeitos secundários intoleráveis. No entanto cada doente deve ser tratado com a medicação que for melhor para ele.
Alguns medicamentos antiepilépticos perdem a eficácia ao longo do tempo. O cérebro deixa de responder ao medicamento pois o doente torna-se "resistente". Habitualmente o médico decidirá a altura para mudar para outro medicamento.
Se nenhum deles é eficaz, a cirurgia pode, por vezes, ser uma solução para as crises focais.
Importância de tomar regularmente a medicação.
O esquecimento da medicação acarreta, como resultado imediato, uma descida dos níveis plasmáticos da mesma. Isto explica que o esquecimento, mesmo que de uma única toma, ou o abandono da medicação sejam as causas mais frequentes da recidiva das crises epilépticas (50%).
Quando ocorre o esquecimento de uma toma, deve proceder-se à mesma logo quando possível. Se o esquecimento englobar mais que uma dose deve consultar-se um médico que indicará o modo de repor o tratamento.
Para mais informação.
Se desejar mais informação sobre esta doença fale com o seu médico; pode ainda entrar em contacto com a Liga Portuguesa contra a Epilepsia (www.lpce.pt)
fonte: Janssen Portugal

Homeopatia para os esportes e as lesões     Parte 1

ARTIGO - Publicado em 09/08/2014 às 6:30 - Atualizado em 08/08/2014 às 1:10

A homeopatia é uma ótima alternativa para evitar os danos dos antinflamatórios convencionais nos esportistas

Homeopatia em Educação física.
Educação Física e Homeopatia. Recuperação de atletas.
Profa. Dra. Carmen Sílvia Grubert Campbell

Recentemente eu tratei dois campeões mundiais e fui muito feliz com o resultado. Um deles meu esposo com fascite plantar, e o outro um amigo voltando de 2/3 anos de sucessivas lesões nos isquiotibiais que o desanimavam e quase o fizeram desistir de continuar a praticar o atletismo master quando apresentei-lhe a homeopatia. Sempre acreditei no potencial de cura e recuperação por meio de métodos mais naturais, sem deixar de valorizar a importância dos tradicionais quando necessário em certos casos. 

Dessa forma apresentei-lhes a possibilidade da recuperação pela homeopatia, mesmo sem que acreditassem muito no seu potencial de cura. Não apenas tratei as lesões deles como o psicológico com ajuda de professor do curso que me sugeriu leituras e algumas medicações para aumentar a autoconfiança deles em busca do sucesso. Durante todo esse período de tratamento deles estava eu também em tratamento de lesão de menisco (ruptura em alça de balde), iniciada por treinar em pista de atletismo irregular, a única disponível para se treinar num dia de feriado durante o meu período preparatório para o mundial de outubro/2013. Neste caso, eu também me tratava com Homeopatia ao mesmo tempo que eles. Porém eu me tratava para me recuperar da lesão para retornar aos treinamentos futuros, enquanto isso, além de torcer por eles estudava cada caso em específico, para que pudessem realizar o sonho de participar com chances de medalha daquele que seria o evento mais importante de suas vidas até então - Um mundial no Brasil! 

Não fosse a lesão, talvez eu também tivesse trazido algumas medalhas a mais no peito para o Brasil. Ao invés de me recolher no meu infortúnio, praguejar e desanimar frente a situação, me pus a estudar cada caso e indicar as medicações. Pensei comigo que, dessa vez, nesse mundial não iria ganhar medalhas, mas iria ajudá-los a ganhar. Foi como se eu tivesse também ganho com eles aquelas medalhas, e senti que parte de mim também subia naquele pódio junto com eles. Foi emocionante ouvir o hino nacional e ver meu esposo e o nosso amigo, aos seus 43 anos, no ponto mais alto do pódio, segurando seus filhos pequenos no colo, posando para fotos e as lágrimas a escorrerem pelo rosto ao cantar emocionado "...Pátria amada Brasil!", cena esta que, em tempos atrás, se acreditava distante ou quase impossível de ser alcançada, um sonho..., porém desta vez, um sonho realizado! 

Com o tratamento homeopático realizado a partir dos conhecimentos adquiridos com as aulas do Curso de Extensão Universitária em Homeopatia pela Universidade Federal de Viçosa consegui tratá-los com êxito a tempo de trazerem 7 medalhas (2 de ouro e 1 de prata, o amigo) e 4 medalhas (2 de ouro e 2 de prata, meu esposo), e com direito a Record Sul-Americano emocionante, e em casa! Isso não tem preço! Assim como eles, optei por me tratar somente com homeopatia e sem anti-inflamatório, sem analgésico, sem punção no joelho para reduzir edema/inchaço, sem imobilização e sem cirurgia para retirada de parte ou de todo o menisco. Deixei apenas meu organismo responder ao tratamento homeopático e a resposta dele foi excelente. Minha recuperação foi surpreendente, surpreendendo a toda equipe que me assistiu. Hoje, 8 meses após já consigo realizar meus treinamentos na academia e me sentir retornando à forma física e autoconfiança de antes.

Em breve, espero voltar às pistas recuperada para os treinos específicos e competições, e ajudar mais atletas a reconquistarem sua autoconfiança e resultados.  Eu não tenho dúvida de que com ajuda da homeopatia muitos atletas não aposentariam tão cedo, ou melhor, teriam uma vida como atleta prolongada e com melhor qualidade de vida sem justificar o declínio como resultado da idade. Muitos pensam que é a idade o fator limitante para o desempenho esportivo, enquanto na verdade, na maioria das vezes, o fator limitante é o tipo de tratamento de lesões esportivas predominantemente centrado nos sintomas e não na prevenção, nas causas ou fatores predisponentes às lesões. Eu não tenho dúvidas de que com o uso da homeopatia cada vez mais difundida no esporte não veremos apenas 1 série com 1 ou 2 atletas, ou ainda com nenhum representante aos 90/95 anos competindo, mas sim mais de 1 série, ou seja, mais de 8 atletas representantes das idades mais avançadas se sentindo úteis, felizes, produtivos, capazes ao invés de estarem inválidos sobre a cama ou cadeira de rodas necessitando de cuidados.

Agradeço aos professores do curso e a vocês Prof. Moreno e Profa. Eliete, que contribuíram e contribuem muito para a existência e continuidade do curso.

Abs,

Carmen.

Profa. Dra. Carmen Sílvia Grubert Campbell
Universidade Católica de Brasília - UCB
Programa de Mestrado e Doutorado em Educação Física
Coord. do Lab. de Estudos em Ed. Física e Saúde - LEEFS - Bloco G, Sala 17
Coord. do Lab. de Avaliação Física, do Desenvolvimento e Saúde Infantil - LAFDESI 
Coord. da Especialização Lato Sensu em Educação Física Escolar (UCB)
EPCT QS 07, LT1 s/n - Bloco G, Sala 112
71966-700 - Águas Claras - DF - Brasil
(61) 3356-9204 / (61) 3356-9350

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